Até nós na Transições nos espantámos ... Em grandes números o que se passou entre Abril 2021 e Março 2025?

Há quatro anos, a Transições nasceu com um propósito claro: ajudar pessoas a atravessarem um dos momentos mais desafiadores da vida – a passagem da vida ativa para a reforma. Desde então, temos testemunhado inúmeras histórias de superação, transformação e redescoberta.

Já passaram dois anos... É verdade, o dia 1 de abril de 2024 marcou o fim do meu primeiro ano de reforma, este segundo ano foi uma continuação natural da jornada que iniciei, mas com algumas nuances e descobertas. Vou partilhar convosco como tem sido esta evolução e o que aprendi neste segundo ano.

Não sei se a tradução é a melhor "Retirement isn't a solo project" é um capitulo de um livro, no qual passei os olhos e que se chama "O que pretendem os reformados".

Já passou um ano… É verdade o dia 1 de abril de 2023 foi o meu último dia de trabalho e à laia de balanço resolvi partilhar esta reflexão sobre o que foi este ano para mim?

A reforma pode representar para cada um de nós coisas muito diferentes. Esperamos é que seja a etapa da vida em que, finalmente, encontramos um outro EU.

O meu Marido trabalhou desde muito cedo e parou aos 60 anos. Não teve qualquer dificuldade em "virar" reformado, enquanto eu ainda trabalhei por vários anos. Ler o jornal, ver as notícias, dormir a sua sesta a seguir ao almoço, estar com os amigos durante a manhã, ir almoçar com eles pelo menos 1 vez por semana fazer a sua...

Para alguns, a reforma significa nunca mais trabalhar ou sequer pensar no trabalho. Enquanto, para outros, se almeja uma vida de viagens, lazer e puro usufruto. Há quem fique ansioso à procura de uma nova forma de passar os seus dias e de fazer coisas que sejam, simultaneamente, úteis e gratificantes, mas é importante garantir que dispõe dos...

Começo com uma verdade de La Palisse: todos iremos nos reformar, a não ser que não cheguemos à data. E, se assim for, acho que não é nada bom para começar.

"A questão não é a que idade me quero reformar, é a que valor." (George Foreman).

Uma sugestão de Diogo Alarcão. Este artigo foi tema de capa da Revista "Human Resources" à qual desde já agradecemos a autorização para podermos partilhar com os membros e seguidores da Transições.

Se tivéssemos sabido, quando nos reformámos da nossa carreira profissional, o que sabemos agora, poderíamos ter feito algumas mudanças na forma como lidámos com "a coisa toda".

Esta frase é atribuída a Jean Cocteau.

Mudança na estabilidade? Porquê mudar algo que está estável? Não é a estabilidade sinal de equilíbrio? Então, porquê mudar o que está equilibrado?