Luís Filipe Rocha

Logo que cheguei à condição de "jovem" Transitado, pretendi ocupar ao máximo o tempo extra que a situação me oferecia.

Ao "passear" pelas redes sociais descobri a Transições que passei a seguir.

Pouco tempo depois, a minha amiga Hélia Jorge – uma das fundadoras – desafia-me para me juntar à Transições e participar em atividades que ela sabia serem do meu agrado.

Foi então que me inteirei de tudo o que ali acontecia e pensei: isto é genial, unir pessoas que se interessam pelas mesmas atividades e podem partilhar experiências.

A partir desse momento deixei de ser um "jovem" Transitado quase solitário e integrei-me num grupo onde tenho contactado pessoas criativas, cultas e, sobretudo, solidárias.

As atividades em que participei até hoje, posso sem dúvida afirmar, enriqueceram-me a vários níveis: pessoal, social e cultural.

Adicionalmente, uma situação que muito me apraz e diverte foi descobrir amigos que já não encontrava há alguns anos e constatar que devo ser um dos poucos membros, se não o único, que une vários amigos de duas empresas onde trabalhei vários anos e que muitos só se conheceram na Transições.

Participar na Transições é sinónimo de bem viver e descobrir facetas do Mundo que anteriormente não tinha tempo para o fazer e principalmente não desperdiçar o tempo livre que esta fase da Vida nos dá.

A todos os membros desejo as maiores felicidades.

Transições para sempre

Luís Filipe Rocha

14 de Abril de 2024