Gosto de números pares, não sei porquê mas sempre gostei. Nasci num ano par e num dia par. Acho graça. E assim chegou 2024. Mais um ano par. Só que desta vez, logo em Janeiro, apareceram as primeiras dores no peito.

No verão sentimos normalmente o apelo da praia e do mar, onde podemos relaxar e refrescar-nos, mas os amantes das caminhadas também aproveitam estes meses de bom tempo para partir rumo às montanhas.

Praia, um dos meus lugares favoritos Desde pequena fascinada pela imensidão Os passeios, o mar, a areia, e os ritos Apanhar o que é trazido e fazer coleção

Uma vez aprendi com uma índia Terena que nunca devemos ter mais coisas do que aquilo que podemos carregar. Se calhar foi por isso que nunca deixei crescer muito as minhas coleções. Tenho poucas peças, mas cada uma tem um significado muito representativo do momento em que as adquiro. Adoro caixas, borboletas, bonecas e pássaros. Também tenho muitos...

Em pequena colecionei selos, cromos de artistas de cinema, pacotes de açúcar, letras de canções ... mas, desde a minha primeira viagem a Paris em 1987, comecei a colecionar Perfumes.

Começou assim meio que sem intenção, um ímã para colocar na geladeira como recordação de viagem, e quando vi tinha quase uma porta de geladeira cheia deles.

Passear no Rossio era uma coisa comum para um lisboeta, tal como ir aos armazéns do Chiado ou do Grandela, ver as novidades. Era uma praça movimentada mas pacata. Em criança, tenho ideia de lá dar pão aos pombos, degustar uns gelados no Verão e umas castanhas quentes no Inverno, e já adulto, de lá comprar cautelas ou de dar...

Desde sempre me lembro de gostar de colecionar. Na minha adolescência colecionei selos, postais, revistas, frascos de perfume, e outras coisas mais.

Muito se fala em diversidade de género, de raça, de opção sexual, de religião, … muito se fala em intergeracionalidade, mas, de repente, ocorre-me que essa pode não ser a questão.

Não me querendo repetir, pois já escrevi no seio da Comunidade de Teatro e mais recentemente referi numa conversa solta com o José Lopes de Araújo, sobre como me iniciei no Teatro e quais foram as minhas motivações iniciais, em resumo a minha aventura iniciou-se há cerca de seis anos, tendo começado pela curiosidade de perceber o que prendia quem...

Desde criança que tinha o sonho de ser cantora lírica. Queria tanto, que quando me tiraram esse sonho, a minha vertente artística secou. Durante a adolescência virei costas a qualquer arte performativa. Até que resolvi experimentar o Teatro na minha Faculdade de Ciências com o António Capelo. Experimentei e gostei de tal maneira que nunca mais...

Recordo-me, como se tivesse acontecido ontem… Primeiro foi a excitação de ir pela primeira vez ao teatro "à séria". Já tinha visto peças de teatro no colégio, mas nunca tinha entrado num teatro. E aquele nem sequer era como eu imaginava um teatro! Não estava instalado num monumento antigo, como o Teatro D. Maria, nem naqueles cineteatros, como o...

Desde jovem que cantar e representar não me intimidavam minimamente. Quer fosse durante as férias em casa com a família, para quem cantava Fado, ou em cima de uma arca, num espetáculo a que eu chamava "Serão para Trabalhadores", ou nas festas de final de ano no Liceu que frequentei, o palco atraía-me e fazia-me feliz.

O Paulo Vieira propôs-se partilhar connosco alguns rudimentos de windsurf que nos poderão permitir passear numa lagoa com ventos suaves.

Hoje não vos venho falar de fotografia, mas sim de golfe.